Tipologias e universais
O autor afirma que todas as línguas do mundo apresentam uma série de estruturas similares e diferenças. E para verificar a razão dessas similaridades e diferenças é necessário fazer uma investigação adoptando uma perspectiva histórica.
Desde o século XVIII, que a linguística comparativa procura explicar a natureza da diversidade linguística, contudo, este estudo focava-se numa comparativa filológica e diactelogica. E Chomsky (1928) assentou o seu estudo numa perspectiva paradigmática. E Chomsky a partir da sua teoria generativa das línguas propõe certas regras, a partir das quais todas as palavras de uma língua podem ser derivadas.
Na perspectiva de Chomsky, o objectivo da linguística é, para além do estudo individual das línguas é determinar quais são as propriedades universais das línguas.
No que toca a extensão e profundidade o autor afirma que a atenção na extensão é mais apropriada em relação a profundidade uma vez que a extensão centra a sua análise na estrutura, no discurso e no som emitido.
Em relação ao relativismo e o absolutismo dos universais linguísticos, o autor é da opinião que não existem universais absolutos, mas sim universais relativos. E apresenta-nos três tipos de universais, nomeadamente, substantivos, uma vez que todas as línguas têm uma forma de designar substantivos, e que todas as línguas têm universais formais e implicacionais.
Bibliografia
Crystal. D. (ed) 1987. Enclopedia of Language. Cambrige: CUP.
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