terça-feira, 8 de outubro de 2019

O Genro uma visão machista


O mukonwana( O Genro uma visão machista) 



O mukonwana, que é o último bastião da masculinidade maputense, a última posição onde um homem aqui em Maputo ainda pode ser machista e violento para com a mulher e sair impune desse tipo de posicionamento/comportamento, anda pela hora da morte. Aquela estirpe de mukonwanas maputenses, duros, chatos, maus como as cobras e muito respeitados pelas famílias das esposas; a casta daqueles mukonwanas que só por chegarem na sograria punham todos em sentido e no respeitinho está a desaparecer de Maputo. 


E, tragicamente, com o desaparecimento do mukonwana, vai surgindo, em sua substituição, uma outra raça, esta mais fonkón, mais pirata; uma raça que, na verdade, é uma degeneração do mukonwana, e que em muitos círculos familiares e barracas é conhecida e reconhecida pelo nome de dzanwanwa. 


O mukonwana (genro), e também o mukwaxi (genro que ainda não oficializou a sua ligação com a família da namorada), já tiveram prestígio neste Maputo. O genial velho Alberto Machavele saiu em defesa do mukonwana numa música em que apelava para que se acabasse com o lobolo, por este ser oneroso precisamente para os mukonwanas. 


Fernando Chivure, no álbum Fofoqueira, de 2002, cantou sobre o mukonwana, aconselhando a filha para que não brincasse com o mukonwana, para que não fizesse sofrer o mukwaxi: Chivure dizia à filha que ir ao lar era coisa rara por aqueles dias (2002), por isso, não se podia brincar com o mukonwana. O mukonwana era, de alguma forma, garante de estabilidade social e estava moralmente legitimado. 


Felizmente, nem o velho Machavele nem Fernando Chivure viveram para ver o que seria dos mukonwanas e/ou mukwaxis da década de 2010. Pois, a esta altura, estariam profundamente decepcionados.O mukonwana e/ou mukwaxi já não é o que costumava ser. 


E foram duas (2) as causas que conduziram ao declínio dos mukonwanas e/ou mukwaxis nesta década: a descontinuidade do controlo da quilometragem amorosa feminina e o início, da parte dos homens, das boas relações com as famílias das namoradas/ esposas. 


1. A descontinuidade do controlo da quilometragem amorosa 


Se não me tenho enganado ao seguir o rastro das suas origens, a expressão quilometragem foi inicialmente empregue na indústria automóvel. Por quilometragem, entendia-se, ou seja, pretensamente referia-se à distância que um automóvel podia percorrer num dadoperíodo de tempo e também, retrospectivamente, à distância que dado automóvel percorrera no seu período de actividade. 


Neste texto, a quilometragem que se está a abordar é esta última, a do tempo percorrido ou passado no exercício de uma actividade. Mas não diz respeito aos carros. 


Aliás, é uma quilometragem familiar àquela dos carros, contudo, referente às mulheres de Maputo. Estabelecida a partir de indicadores como o número de camas por que rebolou, o número de muros em que foi esquinada e apertada, o número de lábios que saboreou e o número de paixões que lhe queimaram os sentimentos. 


Os antigos – pelo menos, da independência para cá – costumavam basear as suas escolhas femininas, a eleição das mulheres que seriam suas inkosikasis (senhoras, rainhas, primeiras esposas), na quilometragem amorosa. 


Até aos finais da década 1990, para se envolver com uma mulher, em Maputo, um homem procurava saber dos vizinhos dessa mulher sobre a sua fama, sobre o seu jeito de ser, e, principalmente, sobre o seu comportamento público. Não havia homem que se arriscava a meter-se com uma mulher sem que estivesse devidamente munido de informações sobre estes detalhes. 


Não obstante, a preocupação não era com o HIV/SIDA nem com nenhum outro tipo de doença sexualmente transmissível. Era mesmo com a honra, com o seu bom nome. Poucos homens se disponibilizavam a namorar ou desposar uma mulher que ou varrera todo o seu muganga (zona), ou que conhecesse a geografia dos quartos dos rapazes do quarteirão. 


E, uma vez em posse das informações, se a mulher tivesse uma quilometragem amorosa vasta, o homem cortava o seu interesse por ela. Ou, pelo menos, ficava seriamente balançado e tentado a cortar o seu interesse. 


Todavia, desde que Anselmo Ralph apareceu com a música “Super Homem”, em 2006, os homens maputenses, que clandestinamente já vinham mudando sob a influência das novelas brasileiras, mudaram oficialmente. Começaram a querer ser super-homens. A dizerem às mulheres que não se importavam com o passado delas, que o que interessava era o agora. A prometerem que morreriam por elas, etc. E puseram de lado a quilometragem amorosa. 


De um momento para o outro, se a mulher havia dormido com todo o bairro, já não lhes importava. Se ela passara a vida aldrabando homens, já não lhes importava. Se ela era uma meretriz sem conserto, já não lhes importava. O que importava era o amor. 


Por outro lado, a estilização do sexo – vincada pela introdução assumida do anal, do oral, do doggystyle e de dildos no vocabulário sexual maputense – e a, de alguma forma, revolução da prática do sexo – marcada pela mudança da concepção da prática sexual, nos anos 2000, deixando de ser mero meio de reprodução para passar a ser (também) uma forma de prazer – também abalaram e abafaram a importância da quilometragem amorosa. 


Pois, os homens, do mesmo modo, começaram a dizer que não se importavam com a quilometragem amorosa de uma mulher desde que ela fosse boa de cama. A crescente emancipação social e política da mulher só veio piorar as coisas: os super-homens encontraram aí uma boa oportunidade para se venderem totalmente ao inimigo. 


De boa vontade e preocupantemente com um sorriso nos rostos, os super-homens de Maputo enterraram o machado de guerra forjado pelos seus antepassados machos para decapitar as mulheres e retiraram das suas paredes os chicotes com que os pais domavam as esposas. 


Ora, os nossos pais haviam escolhido as nossas mães e construído os seus lares com base na quilometragem amorosa. Aos nossos pais não importava, ou não era muito relevante, se amavam ou não as mulheres, nem se elas eram boas de camaou não. Acima de tudo, eles queriam mulheres firmes, que segurassem o lar com todas as forças e não o deixassem cair mesmo que fizesse um terramoto. (é o que já não acontece hoje em dia) 


E queriam mulheres com espírito de abnegação, respeitadoras, disciplinadas, determinadas, cumpridoras do dever, (queriam piladoras do lar e não pilhadoras do lar), mulheres que não dissessem “Vou para casa do meu pai” logo na terceira briga ou desentendimento conjugal. (é a mais pura verdade) 


O rompimento com esta tradição de escolha concreta de mulheres – a quilometragem amorosa –, para se adoptar uma nova escolha subjectiva de mulheres – o amor –, veio abrir precedentes que conduziriam à segunda causa do declínio do mukonwana: o início das boas relações com as famílias das namoradas/esposas. 


2. Boas relações com as famílias das namoradas/esposas 


Entre os machistas e cultores de respeito e aqueles que não gostam de ser tolovelados (habituados) em Maputo, sempre se soube que nunca, nunca mesmo, se deveria brincar na sograria e que jamais se deveria construir amizades com os sogros e os cunhados. 


Que a regra básica para se ser um mukonwana de verdade sempre fora criar inimizade e distância com os familiares da namorada e/ou esposa, ainda que não estivesse escrito e que ninguém o reconhecesse oficialmente, sempre se soube entre os machos maputenses. 


Os machos deste Maputo sempre souberam disto e trataram de viver longe das sograrias enquanto fingiam que estavam perto. Eles mantinham-se longe, tão longe que não davam espaço para que se fizesse uso e abuso das suas pessoas, mas fingiam estar perto, para que não quebrassem os vínculos totalmente e, assim, se arriscassem a perder as eleitas. 


Jamais e jamais e jamais se deveria dormir na sograria. Jamais! Ainda que se insistisse muito ou que se alegasse que já era muito noite para que o mukonwana fosse para sua casa, estes sabiam que era preferível que se enfrentasse os bandidos, sob o risco de se ser espancado e assaltado, do que dormir na sograria. Porque após dormir na sograria, com os sogros e cunhados, se começaria a descer pela rua da falta de respeito e não haveria mais volta. 


Não dever nada na sograria, nem dinheiros nem favores, e cortar todo o tipo de intimidades com a família da namorada/esposa sempre foi a melhor maneira de conservar o respeito e a durabilidade dentro de uma relação. 


Quando se brinca na sograria, nos primeiros dias é o próprio sogro quem recebe e fala com o mukonwana. Dias depois, é a sogra quem atende ao mukonwana e vai buscar pessoalmente a cadeira para servi-la a ele. Nos dias seguintes, manda a filha ir buscar a cadeira. Nos dias consequentes, ambas mandam uma criança ir buscar a cadeira. E, no fim, elas dizem ao mukonwana para puxar o ralador ou bidão e sentar-se. Afinal, já estão habituadas ao mukonwana, já lhe tolovelaram. Já não lhe devem tanta estima. E a desculpa é de que “Você já é da casa”. 


E não mentem elas. Esse mukonwana já é da casa. É como se fosse um filho ou sobrinho ou netinho dos sogros, por isso, perde-se toda a pompa e cerimónia que se lhe costumava dispensar, afinal, nenhum pai trata o seu filho ou sobrinho ou neto com cerimónias. E neste momento, este mukonwana baixa para o nível de dzanwanwa (parvo, panhonho, fraco). 


Os dzanwanwas são a estirpe de mukonwanas que existem no Maputo actual. Dormem em casa dos sogros. Bebem até cair em casa dos sogros. São amigos íntimos dos cunhados. Não se dão ao respeito perante a família da namorada e/ou esposa. Querem agradar as famílias das namoradas e/ou esposas. Frequentam a casa dos sogros como se da casa dos seus próprios pais se tratasse, etc. 


Ora, os sogros e cunhados, por muito modernos ou novos que possam ser, serão sempre sogros e cunhados, e, com esta gente, se não se quiser ter o relacionamento e/ou casamento minado, não se pode amigar nem brincar. 


As mulheres podem ser amigas dos sogros e dos cunhados que não há problema. Mas o mukonwana não pode, de maneira nenhuma, se dar a estas relações nem brincar deste jeito. Ao pronunciar-se o nome do mukonwana na sograria, é necessário que as pessoas estremeçam ou que, no mínimo, não haja motivos para ninguém dizer “Ah, aquele ali…”. E que ninguém se atreva a tratar o mukonwana por tu. 


Entretanto, por este Maputo dentro, o que se encontra são exércitos de mukonwanas-dzanwanwas prontos a capitular e a colaborar com as famílias das namoradas/esposas. Sempre prontos a ajudar, sempre servis, sempre carinhosos, sempre modernos. 


Porquê tudo isto? Por conta do primeiro ponto que apontava: por causa do amor. Eles amam e querem “fazer parte da vida da mulher”. Querem estar em “tudo que ela faz”. Querem assumi-las perante “todo o mundo”, por isso, estão sempre abertos a cooperar e operar, a ajudar e a mudar-se para a família da esposa. Estes homens, super-homens, assumem tudo que diz respeito às suas namoradas/esposas. Assumem que estão apaixonados. Assumem que as amam. Assumem as famílias delas. E tudo publicamente. 


Durante muito tempo, eu fui enganado pelos super-homens e pelos mukonwanas-dzanwanwas e apoiei a equipa deles. Andei com bandeiras do amor e da paz. A promover o amor com as mulheres e a pregar a aproximação para com as famílias delas. Até que os velhos mealertaram sobre a verdadeira maneira de agir dos mukonwanas. E eu rompi definitivamente com os super- -homens e mukonwanas-dzanwanwas. E fiquei atento. 


Pelas ruas e pelas redes sociais, o que oiço e leio é “cunha” para cá, “cunha” para lá; “cunha, comé que ficou aquela cena?”; “cunha, completo anos e o meu presente?”; “cunha, tu és o maior cunhado do mundo”; “cunha, cuida bem da minha irmã”; e eu vou pensando para comigo “estes cunhas vão dançar depois, por conta destas brincadeiras”. 


Quando alerto aos homens sobre estas brincadeiras, que para mim são de mau gosto, eles reagem dizendo ou que eu quero roubar-lhes as mulheres ou que devo deixar-lhes demonstrar o quanto estão felizes. E terminam acusando-me de não perceber nada do assunto porque não tenho namorada. E pedem que eu lhes deixe amar em paz. E eu deixo-lhes. 


De qualquer das maneiras, essa estirpe de mukonwanas- -dzanwanwas, com uma ou outra excepção, não tem cura. Convém deixar-se-lhes mesmo. Mas não posso deixar o mukonwana, o último depositário da masculinidade maputense morrer. 


Por isso, para aqueles mukonwanas da linha pura, herdeiros e continuadores dos mukonwanas do passado, faço um sério apelo para que continuem assim. Talvez até se devesse constituir uma Associação Clandestina dos Mukonwanas da Cidade de Maputo – clandestina porque, contrariamente ao que acreditam os super- -homens e os mukonwanas-dzanwanwas, a arte de se conduzir um relacionamento tem que se manter na clandestinidade, entre os mukonwanas, e nunca deve ser revelado às mulheres, muito menos aos sogros e cunhados. 


Àqueles que já estão comprometidos com os sogros e cunhados e famílias das namoradas/esposas mas que, com este texto, notam que é um erro e, por conseguinte, desejam livrar-se disso, tenho a dizer que apenas uma saída lhes resta: partir os vidros das janelas da sograria ou furar os pneus do carro dos sogros, ou espancar os cunhados, ou, ainda, pisar nos dedinhos dos sobrinhos das namoradas e netinhos dos sogros… enfim, fazer maldades na sograria de maneira que cessem as relações com esta. Têm que fazer qualquer coisa que inicie uma inimizade pelas bandas da sograria. Qualquer coisa mesmo… E têm que fazê-lo com urgência! 



By (Niosta Cossa) texto publicado e extraído no WhatsApp 

domingo, 10 de março de 2019

Teste a sua personalidade.




O primeiro animal que você encontrar revelará preciosas características de sua personalidade

Luiza Fletcher • 18 de Janeiro de 2019
o primeiro animal que você

Olhe a imagem acima com muita atenção. Qual é o primeiro animal que você identificou? Guarde-o na mente, pois ele revelará informações muito importantes sobre a sua personalidade.
Não tente trapacear ou acertar o que cada animal revela, apenas siga o que o seu olhar lhe revelou. Quando você apenas confia e permite que seu cérebro aja com liberdade total, os resultados são surpreendentes!
Preparado? Olhe a imagem e guarde em sua mente o animal que viu primeiro.
(Descrição da imagem: Em um fundo colorido e com diversas formas e desenhos, estão escondidos oito animais: coala, girafa, elefante, porco, pato, gato, coruja, urso. Escolha qual animal você prefere e siga para baixo para descobrir seu resultado)
Vamos aos resultados!

Se o animal que você viu primeiro foi…

O Coala

o primeiro animal que você2
O seu resultado revela que você é uma pessoa carismática e com facilidade de fazer amizades. As pessoas se encantam por seu jeito dócil e gentil e gostam de estar perto de você. Por mais que algumas vezes se sinta inseguro consigo mesmo, saiba que você é visto como alguém de muito valor, com amizades sólidas e saudáveis.
Além disso, você vive intensamente, é fiel ao seu propósito. Sabe que nosso tempo de vida é limitado e que temos que gastá-lo fazendo aquilo que nos faz feliz com pessoas que amamos. Você vive uma vida que não lhe dá arrependimentos.

A Girrafa
o primeiro animal que você3
A girafa mostra que você é uma pessoa que vive a vida no agora. Não tem ambições de ser rico de bens materiais, mas sim de conhecimento. Investe seu tempo procurando saber mais sobre o funcionamento da vida e do universo, e ao mesmo tempo que sonha muito com seus desejos, sabe manter o pé no chão e não se perder.
Algumas de suas maiores qualidades são empatia, humildade e disponibilidade. Você nunca está ocupado demais para dedicar um tempo aos seus amados, e cultiva seus relacionamentos com muito amor e dedicação, pois sabe que são essenciais para sua felicidade.

O Elefante
o primeiro animal que você4
Você é uma pessoa muito focada naquilo que deseja realizar. Sempre que tem um objetivo, trabalha nele com tudo de si, e não se dá folga. Seu desejo de reconhecimento e sucesso o move todos os dias em direção a uma vida melhor, isso porque você sabe manter um equilíbrio saudável e não se fecha para o mundo, pelo contrário, está aberto a compartilhar seus conhecimentos.
Apesar de toda a sua inteligência e capacidade, você não gosta de se exibir. Sabe que as pessoas que fazem apenas isso, apenas tentam disfarçar sua insegurança. Por isso, trabalha em silêncio e evolui cada dia mais em direção à pessoa que realmente deseja se tornar.

O Porco
o primeiro animal que você5
Você possui uma habilidade desejada por muitas pessoas: a adaptabilidade. Não importa qual fase esteja vivendo em sua vida, você consegue sempre extrair o melhor dela e usar em sua jornada pessoal. Além disso, sempre consegue se adaptar às necessidades de cada momento da vida. Você nunca vive em desespero, e é um grande refúgio para aqueles ao seu redor, pois sempre tem uma boa palavra para compartilhar.


No entanto, você não vive à mercê da vida. Apesar de poder se adaptar a tudo que lhe acontece, também se esforça por seus sonhos e objetivos, e geralmente consegue conquistar seus desejos com tranquilidade, oferecendo sua mão amiga a todos aqueles que se sentem perdidos ou confusos.

O Pato

o primeiro animal que você6
Se o pato foi o animal que chamou sua atenção em primeiro lugar, você tem uma personalidade surpreendente, mas que não se revela para qualquer um. Apesar de parecer tranquilo demais e muitas vezes até mesmo deslocado no lado de fora, os seus pensamentos trabalham intensamente, vinte e quatro horas por dia.
Você tem uma visão muito bem definida da vida e de quais são os seus objetivos nessa jornada, mas reserva esse conhecimento apenas para si mesmo e para as pessoas nas quais pode confiar. Não se importa em parecer alheio para alguns, contanto que as pessoas que ama conheçam o seu verdadeiro eu e compartilhem a vida ao seu lado.
O Gato
o primeiro animal que você7
Esse animal revela que você é um verdadeiro guerreiro (a). A vida nunca foi fácil para você, e desde cedo enfrentou muitos desafios que o obrigaram a assumir a responsabilidade por si mesmo e aprender a não depender de mais ninguém para ser feliz e bem-sucedido.
Apesar de isso tê-lo tornado uma pessoa mais solitária em alguns aspectos, não mudou o que você tem por dentro, um verdadeiro amor pela vida e uma vontade imensa de fazer o bem para as pessoas ao seu redor, para que não passem pelo mesmo que você passou. Sua sabedoria e bondade não passam despercebidos, e sua presença é muito valorizada pelos seus verdadeiros. Seja feliz por si mesmo, porque você conseguiu vencer, apesar de todas as dificuldades.

A Coruja
o primeiro animal que você8
A coruja mostra que você é uma pessoa de grande sabedoria. Você tem uma grande capacidade de observação e análise, e isso lhe permite aprender com as próprias experiências mas também com os erros e acertos de outras pessoas em sua vida. Você não se apressa para agir, aguarda o momento certo e confia que o universo dará a você as melhores soluções para os seus conflitos.
No entanto, apesar de ser firme e duro, tem uma alma linda, compassiva e amorosa, que o guia em todos os seus passos e o faz ser a pessoa incrível que você é. Você tem tudo o que é preciso para conquistar os seus objectivos, e quando confia em si mesmo com todas as forças, nada pode ficar em seu caminho.

O Urso
o primeiro  animal que você
Por último, se o urso foi o animal que mais lhe chamou a atenção na imagem, você é uma pessoa que detém um grande poder em seu interior e aprendeu a canalizá-lo para o bem. Você não tem medo de usá-lo para as coisas difíceis, e está sempre disponível para oferecer proteção, amor e cuidado para as pessoas ao seu redor. Você possui um grande coração e trata a todos bem, mas pode se tornar feroz sempre que precisar cuidar daqueles que ama.
Seu poder é muito intenso, mas você não tenta manipular as pessoas a fazerem sua própria vontade. Pelo contrário, aceita que todos têm direito de viver suas vidas como quiserem, apenas garante estar sempre por perto quando precisar resgatá-los.
*A descrição da imagem é colocada no início do texto para que pessoas com deficiência visual também possam realizar o teste, escolhendo a representação com a qual mais se identificam
Qual animal você viu primeiro? O que você achou do seu resultado? Comente abaixo e compartilhe o teste com seus amigos!

terça-feira, 5 de março de 2019

O grande calote!


Detenções e novas evidências de suborno mudaram totalmente a situação em torno da dívida oculta de US $ 2 bilhões. Os analistas dizem cada vez mais que Moçambique deveria simplesmente dizer que a dívida é ilegal e não será paga - e que houve benefícios significativos, em particular a melhoria das relações com o FMI. A acusação dos EUA ao ex-ministro das finanças, Manuel Chang, mudou drasticamente essa posição. Para isso concorrem três aspectos importantes: 1. A evidência de que o empréstimo foi promovido através de subornos torna improvável que um tribunal obrigue Moçambique a pagá-los;. 2. O governo arrastava os pés enquanto tentava proteger a reputação de figuras importantes, mas a detenção de Chang em Joanesburgo e oito pessoas próximas do ex-presidente Armando Guebuza em Maputo significa que restam poucas reputações para proteger; 3. O FMI deixou claro que aceitaria uma recusa em pagar. Isso reduziria o nível oficial e insustentável da dívida, o que permitiria a negociação de um novo programa do FMI, que libertaria mais ajuda e possíveis outros empréstimos, reduzindo o aperto financeiro em Moçambique.  

( Fonte: CIP-Moçambique)

Opinião

Paira a duvida se o sistema de justiça moçambicano vai dar conta do recado, afinal sabemos que este caso nao passa de uma grande bolada para alguns procuradores e juízes.☺?


domingo, 31 de agosto de 2014

Diferencas de perspectivas.

Texto Jornal Notícia de 30 de Abril

Titulo: “ Polícia frustra tráfico de raparigas para Angola”

O texto apresenta uma perspectiva que procura destacar as acções praticadas pela polícia com instituição que zela pela segurança da sociedade.

E têm como elementos de coesão, a predominância de artigos que procuram legitimar as acções da polícia. Há também predominância de verbos e formas verbais que procuram revelar apenas as acções da polícia, exemplos: frustra; conseguido; inviabilizar, investigações e lançar.





Texto Jornal Canal de Moçambique de 30 de Abril

Título: “Moçambicana detida por tentativa de tráfico de raparigas para prostituição em Angola”

O presente texto apresenta uma perspectiva que procura destacar as acções praticada por uma mulher.

E têm como elementos de coesão a predominância do pronome pessoal “ela”, bem como a predominância de verbos e formas verbais que procura revelar as acções praticadas pela mulher traficante, exemplos: “preparava; levava; tem; transportar; acusada, etc